Hoje a cientista se empenha em elaborar o chá de hibiscus consumido no Brasil, o qual atua no aceleramento dometabolismo, além de impedir o aparecimento do diabetes de tipo 2, de reduzir a produção do colesterol, bem como de diminuir os níveis de lipídio e glicose na circulação sanguínea.
Além do mais esta substância atua como calmante, é diurético e laxante, superando os benefícios oferecidos pelo chá verde, pois tem um baixo teor de cafeína. No Ocidente ela só se tornou popular depois que os indianos passaram a enviá-la para os EUA, a Alemanha, Inglaterra e França.
O cultivo do Hibiscus sabdariffa exige uma atenção maior, mas o resultado final é plenamente satisfatório, com o desenvolvimento de uma pequena planta perfeitamente agradável à visão, detentora de flores e folhas de intenso valor medicinal. Seu cálice é o elemento mais valioso em termos de produção alimentar.
Este chá atua também como antioxidante, adia o envelhecimento da pele, além de ser abundante em cálcio. Ele também é utilizado na fabricação de produtos alimentares, como geléias, chutneys, coberturas, molhos de pimenta e temperos, podendo assim ser amplamente empregado para a confecção de pratos gastronômicos finos, como cogumelos shitake,salmão e queijo Brie, entre outros.
Só recentemente a produção do chá de hibiscus se nacionalizou, pois há dez anos ele era obtido apenas como um produto importado. A bióloga Lúcia Helena ganhou várias sementes de um agrônomo recém-chegado da Alemanha, e a partir de então se encantou com esta substância largamente utilizada entre egípcios, gregos, jamaicanos e espanhóis.
O hibiscus pode igualmente ser consumido na forma de suco, com uma colher de chá da flor mergulhada em um litro de água de um dia para o outro. Depois é só misturar no liquidificador com as frutas preferidas. Como chá basta colocar o produto em água quente e deixar ferver por três minutos. Ele pode ser consumido aquecido ou gelado, dependendo da temperatura ambiente e do gosto de cada um. Seu sabor é levemente azedo, ideal para os brasileiros.
Por:Jéssica S. Conceição
Nenhum comentário:
Postar um comentário